ASTERS INTENSIFICA CAMPANHA PELOS 60% PARA TODOS E POR PROMOÇÕES

O ano de 2013 chega ao seu final. Nele, colhemos os frutos semeados ao longo da nossa nova caminhada e estamos orgulhosos pelas nossas vitórias. Agora, olhamos o futuro próximo e, com esperança e disposição, receberemos 2014 para novos desafios, novos projetos.  Que o Espírito Natalino faça brotar dentro de cada um de nós a coragem e a sabedoria para sempre seguir o caminho do bem, em busca de novas e gratificantes realizações. Que 2014 seja feito de paz, saúde, conquistas e muita felicidade. A todos os técnico-científicos, desejamos um Feliz Natal  e um Ano Novo pleno de prosperidade!

SEHABS: O Secretário de Estado Marcel Martins Frison fez a gentileza de receber a Diretoria da ASTERS e mostrou-se sensível à luta da ASTERS pela igualdade salarial entre os técnico-científicos, tornando-se, assim, um importante aliado em nossa campanha pelos 60% para todos

 

SEDAC: Os colegas da SEDAC aguardam para breve o anúncio de concessão da GEAC. O Secretário de Estado Luiz Antonio de Assis Brasil e sua equipe estão solidários com a luta da ASTERS e dos servidores da Cultura pelos 60% para todos

PROMOÇÕES: O novo regulamento para promoções já está concluído. Em breve o Governo dará conhecimento à ASTERS sobre as novas regras que deverão balizar os próximos atos de promoção

GICAP: Os associados da ASTERS têm descontos especiais nos cursos promovidos pela UNIASSELVI. Mais informações podem ser obtidas junto ao IERGS (Praça XV de Novembro, 16 - 4° andar - Edifício Phênix - Porto Alegre/RS. Telefone: (51) 3061.7040

MAIS DO MESMO: O canto da sereia ainda faz crer que a troca de seis por meia dúzia representa uma grande mudança

60% PARA TODOS: FIM  DAS DISPARIDADES SALARIAIS

A campanha da ASTERS pela igualdade salarial entre técnico-científicos foi muito bem recebida pelo Governo.

A partir do lançamento da nossa campanha, o Governo deu início a estudos visando à concessão dessa importante – e histórica – medida.

Temos visitado todas as Secretarias de Estado que ainda não dispõem de gratificação 60%, e a receptividade, especialmente dos Secretários, tem sido surpreendentemente positiva.

A postura respeitosa, séria e alinhada com os interesses da nossa categoria fez da ASTERS a voz dos técnico-científicos.

A relação que estabelecemos com o Governo não poderia ser melhor, razão pela qual obtivemos êxito total na construção do projeto salarial que culminou na Lei Estadual 14.224/2013 e, agora, com a aguardada concessão de 60% para todos os técnico-científicos.

Embora haja uma entidade sindical trabalhando às escondidas contra a concessão dos 60% para todos (querem trocar a igualdade salarial pela incorporação da GET), temos certeza de que o Governo não cederá a esse tipo de manobra espúria, até mesmo porque já sabe que essa entidade funciona apenas de acordo com os interesses de servidores de outra categoria que não a dos técnico-científicos.

Seguimos, pois, na busca incessante pela concessão dos 60% para todos e, nesse sentido, pedimos o apoio de todos os colegas técnico-científicos, haja vista que os inimigos da nossa categoria estão tentando, ao máximo, evitar o êxito desta pauta da ASTERS, que pretende dar fim às desigualdades salariais dentro do nosso Quadro.

É hora de todos os técnico-científicos trabalharem pela igualdade salarial, que significará a correção de uma injustiça histórica, em proveito do fortalecimento e da valorização do Quadro dos Técnico-Científicos.

NOVAS REGRAS PARA PROMOÇÕES

Nas próximas semanas o Governo apresentará à ASTERS o novo regulamento que balizará os futuros atos de promoções.

Com os cargos e os graus criados pela Lei Estadual 14.224/2013, passamos a ter uma nova perspectiva em relação às promoções.

Estamos diante da possibilidade de corrigir parcialmente os prejuízos relativos à progressão nas carreiras que compõem o nosso Quadro, havidos nos últimos vinte e sete anos.

Desde 1986, nenhum Governo cumpriu o disposto no artigo 7º da Lei Estadual 8.186/86 (revogado pela 14.224/2013), que estabelecia o dever de realização de promoções anuais.

Em decorrência disso, há colegas que estão há mais de vinte anos no grau inicial de suas carreiras.

Lutaremos para que o próximo ato de promoções seja o maior da história da nossa categoria, minimizando, pois, os prejuízos causados à grande maioria dos técnico-científicos, que já deveria estar nos graus finais de suas carreiras.

MAIS DO MESMO (OU AINDA PIOR)

Num processo eleitoral esvaziado, de mil eleitores a menos que em 2010 – com o agravante de que pelo menos quinhentos técnico-científicos ingressaram em nosso Quadro desde então –  o sindicato dos servidores da Saúde (sintergs) realizou no mês passado a troca de seis por meia dúzia, para ocupação da sede e administração de um orçamento milionário pelos próximos três anos.

Com um discurso baseado numa auditoria que foi do nada a lugar nenhum (uma engendração circense para emgambelar os desavisados), conseguiram fazer crer à maioria dos poucos eleitores que mais do mesmo é uma grande mudança, mesmo que, na atual gestão, o presidente elisabetano e o tesoureiro realístico sejam –  respectivamente –  o responsável pela tal auditoria e o chefe da tesouraria da gestão anterior (2010-2013), satanizada na campanha eleitoral. A propósito, é interessante ler o que consta na página 23 do relatório dessa auditoria.

Portanto, colegas, preparem-se para uma versão piorada do que já tivemos que aturar nos últimos anos.

O que vem por aí é uma saraivada de atos de sabotagem encoberta pelos clichês mais utilizados pelo subsindicalismo caça-níqueis. Preparem-se para a pregação da “união”, “trabalho sério e conjunto”, e outras tantas baboseiras surradas e enojosas.

Aproveito para, mais uma vez, recomendar a todos os técnico-científicos algo que já está sendo realizado pelos integrantes e eleitores da chapa 2 de 2013.

Esses colegas, tiveram a dignidade e o senso de defesa da categoria e se desfiliaram do sindicato da Saúde (sintergs).

É muito importante que todos os técnico-científicos deixem de patrocinar essa entidade que só traz prejuízos à nossa categoria.

Observem, no campo fático, que em praticamente todos os projetos dos técnico-científicos eles negociaram com Parlamentares a apresentação de emendas que estendessem aos servidores da Saúde o que é destinado pelo Governo à nossa categoria (caso da GET, da GEAPO, etc.). Chegaram, inclusive, a exigir a nossa GICAP (e levaram) nas negociações da Saúde.

Porém, jamais existiu qualquer emenda para estender à nossa categoria as vantagens ou percentuais obtidos pela Saúde. Em suma, para aquela entidade sindical, o que é dos técnico-científicos é da Saúde também, mas o que é da Saúde, jamais será dos técnico-científicos.

Para se livrar do sindicato da saúde (sintergs) e economizar 50 reais por mês (o patrocínio da sabotagem custa 600 reais por ano) não é preciso ter o dissabor de ir até a sede daquela entidade.

 Os técnico-científicos da Capital podem se dirigir ao Tudo Fácil (três endereços: Avenida Borges de Medeiros, nº521; Rua Domingos Rubbo, 51 - Bairro Cristo Redentor; Rua Wenceslau Escobar, 2666 - Bairro Tristeza) e solicitar na Divisão de Pagamento de Pessoal da Secretaria da Fazenda o cancelamento imediato dos descontos de mensalidade do sintergs.

 O cancelamento leva menos de cinco minutos e é preciso levar apenas um documento de identidade.

 Para os colegas do interior do Estado, basta procurar a repartição fazendária existente em seu município e realizar o mesmo procedimento acima descrito.

 Localize o endereço do órgão fazendário em seu município CLICANDO AQUI

  Pratique um ato de solidariedade à nossa categoria e desfilie-se imediatamente do sintergs. É de suma importância para o futuro da nossa categoria a desfiliação de todos os técnico-científicos ainda ligados àquele sindicato.

  Não permita àquela entidade dominada pelos servidores da Saúde continuar sabotando os técnico-científicos como fizeram em todos os projetos endereçados à nossa categoria no Governo Tarso Genro.

Cada um de nós, técnico-científicos, deve zelar pelo bem do nosso Quadro, e não mais permitir que os servidores da Saúde continuem a governar o nosso destino, sempre em favor deles e em detrimento dos nossos interesses.

Caso não tivéssemos criado a ASTERS, nossa categoria continuaria, certamente, seguindo a sina do empobrecimento, e a pauta da igualdade salarial jamais seria apresentada a Governo algum.

Hoje, temos boas perspectivas de futuro porque há, na ASTERS, técnico-científicos lutando por técnico-científicos. 

Não se iludam com os descendentes de Joaquim Silvério dos Reis que caminham de mãos dadas com os servidores da Saúde. Esses querem apenas as benesses que a condição de sindicalistas lhes oferecem, ofical e extraoficialmente.