MAIS ENROLAÇÃO

Para se esquivar da convocação de uma Assembleia Geral da categoria, sem restrição de pauta, a Diretoria do SINTERGS resolveu promover mais um pega-trouxa: visitas a “todas as secretarias do Executivo e delegacias do Interior, a partir do início de janeiro, quando aproveitará para ouvir sugestões dos colegas”, como consta na página do sindicato.
Pura enrolação.
Diante desse estratagema lamentável, quero sugerir a todos uma resposta proporcional a essa atitude dos nossos algozes do Menino Deus (alguém ainda os considera “representantes da nossa categoria”?).
Façam um abaixo-assinado – em cada Secretaria ou regional do interior – pedindo a realização imediata de uma Assembleia da nossa categoria, sem restrição de pauta, e entreguem esse documento a eles logo no início dessa reunião, perguntando, inclusive, em que dia de janeiro de 2011 ela será realizada.
Não é preciso um grande número de assinaturas, pois o importante é a atitude, que lhes mostrará que não queremos mais enganação. Queremos decisões da categoria, em Assembleia.
Tirem cópia desse abaixo-assinado (não se esqueçam de pedir a eles que acusem o recebimento nessa cópia), e depois entrem em contato comigo. De preferência, tirem uma foto no momento da entrega. Eu publico no blog.
Nós, da Polícia Civil, já estamos com esse abaixo-assinado pronto e deixo aqui (ao final da postagem) uma sugestão bem simples de texto e forma.
Quem quiser esse modelo de abaixo-assinado já no formato Word, basta mandar um e-mail para tecnicos-cientificos@hotmail.com
Colegas, nossas atitudes são muito importantes neste momento.
Nosso SINTERGS tem que voltar a ser um instrumento para a consecução das aspirações dos associados, e não da Diretoria.
Hoje, nosso sindicato não trabalha para os associados, e nós, nesta condição, somos apenas financiadores de uma máquina de politicagem sindical e de torração de dinheiro.
A falta de atitudes firmes de nossa parte permite as atitudes deploráveis promovidas por quem deveria nos representar.
Nesse sentido, a tal “negociação” relativa à GIC tornou-se um perigo para os Técnicos-Científicos, pois vocês já sabem quem nos representará na mesa de negociações, e o que pode acontecer.
Vejam, por exemplo, o que ocorreu no dia 21/12, oportunidade em que cada um de nós deveria estar usando nariz de palhaço, pois quando entramos na Assembleia Legislativa, à tarde, a decisão de retirar a Emenda já havia sido negociada e definida. Desde a manhã do dia 21/12 esse teatrinho de apresentação e retirada da Emenda já estava decidido. Por isso, inclusive, o Deputado Adilson Troca retirou sua assinatura.
E vem aí mais teatro: as tais reuniões a partir de janeiro. Queremos isso?
Reunião coisa nenhuma, Assembleia Geral, já!!!





Porto Alegre,  00 de janeiro de 2011.


Ao
Ilmo. Sr.
CESAR  L. PACHECO CHAGAS
M.D. PRESIDENTE DO SINTERGS
Rua José de Alencar, nº1089
Nesta Capital


Senhor Presidente:
Os Técnicos-Científicos abaixo-assinados, lotados na (Secretaria...) vêm requerer a Vossa Senhoria a convocação de uma Assembléia Geral Extraordinária ainda no mês de janeiro de 2011, sem restrição de pauta, a fim de que os associados possam deliberar sobre questões de suma importância que incluem, v.g., a negociação com o Governo relativa ao pagamento da Gratificação de Incentivo Científico-GIC aos integrantes do Quadro dos Técnicos-Científicos do Estado do Rio Grande do Sul.
 Na certeza de que serão atendidos, encaminham este documento em ........ (por extenso) folhas numeradas. 

Nome
Assinatura














































AGRADECIMENTO AOS LEITORES E SEGUIDORES DO BLOG

Nesta postagem quero expressar meu profundo agradecimento a todos os colegas que se tornaram leitores ou seguidores do blog e que fizeram deste espaço, neste ano e meio de existência, um ponto de encontro, de congraçamento e de luta em prol da nossa categoria.
O sucesso e o crescimento do blog se devem, integralmente, a todos vocês, que proporcionam discussões inteligentes e oferecem sugestões oportunas que, além de gratificantes, justificam a própria existência do blog.
Com o espírito de união que tem sido desenvolvido e demonstrado por vocês em todas as participações aqui registradas, não tenho dúvida de que em 2011 conseguiremos eliminar os problemas criados por nossos representantes, que tantos prejuízos já nos causaram.
Muito obrigado, também, pelas manifestações de apoio e de incentivo à continuidade do blog.
Desejo, pois, a todos vocês um feliz Natal, pleno de alegrias, paz e harmonia junto a seus familiares, e um Ano Novo de grande prosperidade e muitas realizações.
Um forte abraço a todos!

SEIS POR MEIA DÚZIA OU VITÓRIA DE PIRRO?




Um quadro de servidores que se vê representado por pessoas que não respeitam o próprio nome da categoria e do sindicato, não pode cultivar grandes pretensões.
As camisetas distribuídas pelo nosso sindicato para as mobilizações pela GIC estampavam: “SINTERGS – O Servidor de Nível Superior”.   Feio, ridículo e errado.
Para não compactuar com essa idiotice, que afronta o artigo 1º do nosso Estatuto, eu e outros tantos colegas fomos obrigados a fazer, com caneta, as devidas alterações na amarelinha (foto).
Quanto ao resultado melancólico da tarde de hoje, explico o porquê do pedido do PT para retirada da Emenda de nº11 ao PL 274/2010.
O PT votou a favor da nossa gratificação por duas vezes: na criação da GIC e na derrubada do Veto da Governadora Yeda.
Portanto, se a Emenda fosse mantida, o PT, por questão de coerência, teria que, necessariamente, votar hoje pela aprovação da mesma.
Também por coerência, se votasse pela aprovação da Emenda nº11, estaria obrigado a pagar a GIC já no primeiro mês do Governo Tarso, pois, seria o máximo da contradição confirmar seu posicionamento favorável à GIC pela terceira vez, no dia 21/12/2010, e negar-se a pagá-la um mês depois.
Nesse caso, seria muito pouco provável a hipótese de a Governadora vetar a Emenda, pois, pelo que se sabe de suas pretensões políticas para 2012, esse veto representaria para ela um desgaste absolutamente desnecessário, gratuito.
Por outro lado, nesse cenário, restaria consolidada a obrigação (moral)  imediata do PT de pagar a GIC.
Com a retirada da Emenda nº11, nossa GIC será objeto de negociações com o Governo Tarso, a partir de janeiro de 2011, sem data certa para implantação.
Embora não se tenha dúvida de que a GIC será paga pelo Governo Tarso, poderemos estar diante de uma vitória de Pirro.
 Pode acontecer de a GIC se tornar parte integrante (ou mesmo o todo) da política salarial daquele Governo, o que manteria os 19% de empobrecimento que tivemos durante o Governo Yeda, por obra da FESSERGS.
Além disso, quem vai negociar em janeiro com o Governo é o SINTERGS, o que significa uma grande possibilidade de desastre para a nossa categoria.
Hoje, na Assembleia Legislativa, a meia dúzia de Diretores do SINTERGS que compareceu à sessão (os outros tinham coisas mais importantes para fazer) estava visivelmente perdida, e chegou ao ponto de perguntar aos associados o que deveria ser feito.
Depois, quando os associados passaram a exigir a realização de uma Assembleia Geral da categoria, sem restrição de pauta, esses Diretores praticamente sumiram.
Nossos representantes fogem de Assembleias da categoria como o Diabo foge da Cruz. Temem, por exemplo, a proposição de desfiliação da FESSERGS ou outras medidas que há muito são necessárias.
Outro desserviço prestado pelo SINTERGS está na página do sindicato, com a informação equivocada de que a Deputada Estadual Stela Farias “pediu um prazo até o próximo dia 15 de janeiro, para definir a forma de pagamento da GIC.”.
Isso não é verdade.
Para bem informar os leitores do blog, já providenciamos (em primeira mão, como fizemos com o Parecer nº15.352, da PGE) a íntegra (sem alterações ou correções) do pronunciamento da Deputada Stela Farias na sessão de hoje da Assembleia Legislativa. Vejamos:
Sr. Presidente, Srs. Deputados, Senhoras Deputadas, estou subindo a essa tribuna aqui, em nome da bancada do Partido dos Trabalhadores, para fazer um pronunciamento que tranquiliza, pelo menos nos parece, e me foi solicitado pelo SINTERGS que eu subisse aqui para fazer um pronunciamento em nome da bancada, a futura bancada governista do novo Governo que assumirá em 1º de janeiro, junto ao SINTERGS com relação à Emenda do 274 que beneficia o pagamento da GIC, pela qual, enfim, tivemos todo aquele processo ainda no Governo Yeda Crusius. O que que o Governo, o novo Governo, ao se utilizar dos Deputados, no caso eu, futura Secretária da Administração, os demais Deputados aqui da base, recomendam? Diz e tem o compromisso de viabilizar o pagamento da GIC, portanto é um Governo que está comprometido com esse pagamento, diz: não entraremos na Justiça, reconhecemos este pagamento e vamos viabilizá-lo, mas compreende de que a aprovação desta Emenda, o Governo compreende que a aprovação desta Emenda não há nem porque existir, uma vez que já temos lá o veto derrubado, portanto isso já foi matéria de votação nesta Casa, e firma aqui o compromisso com estes servidores, compromisso, aliás, que ao longo dos últimos quatro anos também não foram reconhecidos, mas o Governo que assume em 1º de janeiro, firma aqui o compromisso com esses trabalhadores de viabilizar este pagamento, e até o dia 15 de janeiro, eu já na condição de Secretária de Estado, estarei recebendo os trabalhadores, através dos seus sindicatos, junto com demais Secretarias, para, então, buscarmos, apropriados dos números, apropriados do cofre que deve estar recheado de dinheiro, apropriados do déficit zero, que também achamos que deve estar existindo, podermos estar acertando e negociando o pagamento com o sindicato. Este é o nosso compromisso. Muito obrigada.
Como se vê, as negociações terão início em janeiro, mas não há prazo certo para o pagamento da GIC.
Entretanto, esse pronunciamento poderia ser (caso tivéssemos um sindicato interessado e atuante) decisivo para o pagamento da GIC ainda no Governo Yeda.
Ora, se o Governo Tarso já se comprometeu publicamente a não ajuizar ação para desconstituir a GIC e já disse que vai pagá-la, porque a Governadora não manda implantar nossa gratificação ainda em dezembro?
Esse compromisso estabelecido pela Deputada Stela Farias é um elemento novo que praticamente autoriza o Governo Yeda a pagar a GIC, haja vista a garantia dada pelo próximo Governo de que a nossa gratificação não será objeto de discussão judicial - sem contar o fato de que o próprio pagamento da gratificação foi assegurado pelo PT.
Em suma, o que falta para a turma da ilha ir correndo tratar com o Governo Yeda? 
Colegas, temos que cobrar da Diretoria do SINTERGS não só maior empenho em relação à GIC, mas, também, exigir a realização de uma Assembleia da categoria nos próximos dias, sem restrição de pauta, para que possamos estabelecer a estratégia de negociação com o Governo Tarso e deliberar sobre outras questões de suma importância, que envolvem, inclusive,  o futuro da nossa categoria.

TUDO PELA GIC

Quando elaborei a postagem “PL 274/2010 Pode Ser a Solução”, estávamos em 29 de novembro.
A ideia era (e havia tempo para isso) obter do Poder Executivo a iniciativa de emendar o PL 274/2010 e não de buscar outra Emenda Parlamentar.
O mínimo que se poderia esperar dos habitantes da ilha é que agissem nesse sentido.
Entretanto, fizeram aquela trapalhada politiqueira de tentar estender a GIC para mais servidores, e não apenas garantir a salvação daqueles que ficaram com um índice recorde de empobrecimento (histórico para nossa categoria) determinado pela FESSERGS.
Além disso, concordo plenamente com o comentário feito pelo nosso colega Joanes, na postagem anterior, mas tenho algo a acrescentar.
Tu sabes, Joanes, que naquele momento crítico em que um associado criou a GIC (és testemunha de tudo isso), ele teve que, também, redigir todo o material que na época foi distribuído aos Deputados. Desde o Ofício que o SINTERGS enviou a todos eles, até o material que utilizamos em nossa peregrinação na Assembleia Legislativa naqueles três dias inteiros, exaustivos, que passamos percorrendo gabinetes.
Até o gráfico que distribuímos (e que já publiquei aqui no blog) para mostrar o abismo salarial que existe entre os nossos salários e os das demais carreiras de nível superior do Executivo foi elaborado pelo filho de um outro Técnico-Científico.
Digo isso para mostrar a todos os colegas que acessam o blog que, infelizmente, a qualidade da nossa representação é proporcional à situação em que se encontra a nossa categoria. Além de improdutivos, atrapalham.
A GIC veio de fora do SINTERGS, assim como a ideia de criar uma emenda ao PL 274/2010. Foi preciso que um blog mostrasse o caminho e elaborasse o texto.
A propósito, é sempre bom lembrar que sem a iniciativa do então Secretário da Saúde de elaborar um projeto para os nossos colegas da Saúde, teríamos mais um contingente de associados do SINTERGS na penúria, amargando o empobrecimento imposto pela FESSERGS aos Técnicos-Científicos.
Essa é a nossa triste realidade.
Porém, amanhã nossos pensamentos deverão estar voltados apenas para ações que visem garantir a nossa salvação: a GIC.  Vamos à Assembleia Legislativa mostrar que, apesar de tudo o que aconteceu (e continua acontecendo), a história e a importância dos Técnicos-Científicos é maior que a politicagem sindical que nos aflige desde 2007.

GIC AINDA EM DEZEMBRO?

Apesar do desânimo que tomou conta de alguns colegas, eu sempre disse aqui no blog que a nossa história de lutas, o nosso passado, marcado, especialmente, pela querida e saudosa Nadja, enfim, aquilo que o SINTERGS foi até 2007, poderia ser um elemento decisivo para o bem dos Técnicos-Científicos no desfecho da novela GIC.
Além disso, a surpreendente capacidade de mobilização que os leitores do blog demonstraram – e colocaram em prática – acolhendo as sugestões de participação virtual que apresentei, e que resultou na providente sobrecarga das caixas de e-mail de Deputados Estaduais (antes, do Chefe da Casa Civil e de outras autoridades do Governo), supriu a inépcia e a displicência dos habitantes da ilha do Menino Deus.
O resultado dessa participação incansável dos colegas, inclusive dos recém-empossados (e muito bem-vindos), compensou a falta de um sindicato que verdadeiramente nos apoiasse nessa jornada, que começou pelas mãos de um colega conhecido de todos os leitores do blog e que terminará com uma lição muito bonita dos associados, aplicada aos habitantes da ilha que trabalham para a FESSERGS e para a CGTB.
A propósito, aproveitando a menção que fiz a essas duas entidades, que, pelo visto, se tornaram proprietárias do SINTERGS, convido todos a acessar e imprimir (antes que eles “tirem do ar”) as seguintes páginas na internet:

Podemos ver, nas duas primeiras, que o endereço da CGTB no Rio Grande do Sul é o mesmo daquele sindicato que até 2007 representou os Técnicos-Científicos: SINTERGS (vocês conhecem?).
Na terceira, percebemos que o telefone da CGTB –  desde que o Presidente do SINTERGS se tornou Presidente Regional da CGTB – é o do SINTERGS.
Interessante, não?
Será que é por isso que pagamos mensalidades tão elevadas para manter o SINTERGS?
Quantas entidades sindicais nós sustentamos?
Ainda temos sindicato?
Pensem nisso.
Voltando à GIC, o Governo Yeda ainda não descartou a possibilidade de pagar a nossa gratificação no mês de dezembro. A ordem para a implantação na folha deste mês (sem retroatividade a outubro) ainda é discutida no Piratini, e poderá, quem sabe, ocorrer nos próximos dias.
Diante disso, ao invés de desânimo, vamos intensificar o envio de e-mails para as lideranças partidárias e governistas (Deputado Troca, principalmente), para a Casa Civil, etc., solicitando o pagamento da GIC. Mãos ao teclado, pessoal! Esse tipo de mobilização é muito mais abrangente e eficiente que as desorganizadas “mobilizações” promovidas pela ilha.
Para finalizar, uma recomendação.
Quando vocês telefonarem para o SINTERGS, perguntem: é da CGTB?
Bem, eu não ficaria surpreso se a resposta fosse positiva.

ÚLTIMA CHANCE


Para sorte da nossa categoria, bateu o desespero lá pelas bandas do Menino Deus.
O receio das consequências decorrentes de eventual perda da GIC está surtindo efeitos positivos para os Técnicos-Científicos.
A fornalha que torra 2 milhões por ano sem produzir um único projeto salarial para os associados se viu obrigada a, momentaneamente, e por sua própria sobrevivência (conveniência), se preocupar com os Técnicos-Científicos.
Claro que já conhecemos a elevada capacidade de produzir ações eficazes dos habitantes da ilha. Tratam Deputados por “senhoria”, não conseguem elaborar emendas sem dar mancadas (paradigmados), fazem “mobilização” sem a mínima organização, sem agendamento prévio de audiências, enfim, um desastre.
Porém, vamos dar uma mãozinha ao pessoal da ilha e fazer uma forte mobilização virtual direcionada aos Deputados Estaduais.
O tempo é curto, mas, por conta do esforço dos próprios Técnicos-Científicos, sem as trapalhadas dos nossos geniais representantes, teremos, ainda, alguma possibilidade de êxito.
Abaixo, uma sugestão de texto (no campo “assunto”, escrevam Gratificação de Incentivo Científico dos Técnicos-Científicos) e os endereços de e-mail dos Deputados Estaduais.
Mãos ao teclado!


“Senhor (a) Deputado (a):
Solicito a Vossa Excelência que envie manifestação à Governadora Yeda R. Crusius visando ao cumprimento do disposto no artigo 2º, caput e parágrafo único, da Lei nº13.444, de 05 de abril de 2010, a fim de que os servidores integrantes do Quadro dos Técnicos-Científicos do Estado do Rio Grande do Sul recebam, como determina a Lei, a Gratificação de Incentivo Científico-GIC.
Atenciosamente,
(Nome)
(cargo)


DESCUIDO FATAL

Quando redigimos a sugestão referente ao parágrafo único do artigo 55 do PL 274/2010, tivemos o cuidado de usar a expressão “na forma prevista pelo artigo 2º, caput e parágrafo único, da Lei nº13.444, de 05 de abril de 2010.”.
Com isso, evitamos o erro de dizer demais e acabar desperdiçando uma boa oportunidade de garantir a GIC.
Entretanto, o SINTERGS não teve o mesmo cuidado ao elaborar o documento distribuído hoje aos Deputados Estaduais (cópia no fim da postagem).
Para não copiar o texto sugerido no blog –  o que é uma tremenda bobagem, pois o que está no blog é para servir à nossa categoria, sem qualquer restrição – resolveram fazer um texto  com excessos que só nos prejudicaram.
Além das desnecessárias menções aos extranumerários, aposentados e pensionistas, que fazem jus à GIC nos termos da Lei, resolveram inovar e dar a gratificação a quem não foi contemplado pela Lei 13.444/2010 com a GIC: os paradigmados.
Trata-se de um erro grave, que invalida a tentativa em questão.
Vamos, pois, continuar torcendo pela decisão política da Governadora, que, felizmente, independe da atuação do nosso sindicato.
A propósito, bem que a gafe no documento precitado poderia ter sido apenas aquela de tratar os Deputados por “V.Sa.”.  
Feio. Porém, sairia mais barato para a nossa categoria.
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